segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Capitulo 3 - Segredos















Era mais um dia normal e nós estavamo sentados no pátio conversando como sempre. e Beth não estvam conosco e aquilo estava começando a me incomodar, eles bem que podiam ficar se engolindo em outra hora.

Preferi não pensar naquilo e começar a prestar atenção no assunto que estava sendo discutido na mesa, porque afinal de contas isso não era da minha conta.

- Dude é serio a gente precisa ensaiar! - falou um pouco irritado.

- Mas cara o falou que não vai poder, não da pra ensaiar se faltar alguém. - respondeu.

- Ele vai ter que dar o jeito dele, depois ele fica todo boladinho quando o pai dele chama ele de irresponsavel. Nesse ponto eu tenho que concordar.

- Desculpa me meter na conversa de vocês, mas pera aí, vocês tem uma banda? - Eu perguntei com certo espanto, ja faziam 2 semanas que nós andavamos juntos e eu não sabia disso!!

- Temos sim, o nome é McFly. Mas tem quase um mês que a gente não ensaia porque o reizinho do não tem tempo. - revirou os olhos.

- Como assim ele não tem tempo?

- Ele ta ocupado com a Beth. Desde que ele começou com essa garota ele não tem mas tempo pra banda, não sai com a gente. Na real eu acho que ela nem vai com a nossa cara. - se manifestou pela primera vez na conversa.

- E vocês vão ensaiar hoje?

- Se o mané ali quiser a gente vai.

- Posso ir ver? Heim, diz que sim!! - Falei com mais empolgação do que deveria. me olhou assustada por causa do berro que eu dei.

- Ta, pode sim. Quem sou eu pra dizer que não depois dessa. - respondeu rindo e eu senti meu rosto ficar quente.

Nessa hora e Beth chegaram a mesa. sentou ao meu lado e Beth como sempre sentou no colo dele. Eu ja não ia muito com a cara dela, depois do que os meninos tinham dito eu ia menos ainda.
olhou serio pra e nessa hora eu percebi que o clima ia pesar. Das duas uma, ou eles iam brigar feio, ou eles iam sair dali com o ensaio marcado.

- Dude vamo ensaiar hoje? - perguntou.

- Hoje? Putz vai depender da hora.

- Nem vem com essa porque tem quase um mês que a gente não ensaia. Tem um monte de musica nova pra passar e eu to arrumando um show pra gente na semana que vem.

- Qual é, eu não tenho culpa se tenho compromisso, você só me avisa essas coisas em cima da hora.

- Te aviso em cima da hora porque você nunca tem tempo pra gente conversar e eu te avisar antes.

- Nem vem com essa cara, deixa de ser chato.

- Eu chato? Você que não tem responsabilidade com nada, nisso seu pai ta certo. - levantou bruscamente, quase derrubando Beth no chão e começou a gritar.

- Não coloca meu pai nessa hitória, se você não tem nada que presta pra falar então não fala merda, não fala do que você não sabe. Idiota! - Ele deu um soco na mesa e sai chutando tudo que via pela frente.

Eu e as meninas ficamos paralisadas, nós não entendenmos nada do que tava acontecendo. Ver o nervoso daquele jeito assustou todas nós incluindo a Beth. Mas os meninos pareciam nem ter ligado, parecia que tinha sido uma conversa normal.

- Da pra explicar o que aconteceu aqui? - perguntou.

- Não esquenta, daqui a pouco ele volta mais calminho, é sempre assim. - falou dando de ombros.

- Vocês sempre brigam assim? - Dessa vez perguntou.

- Só depois que ele começou a namorar essa daí que ta querendo afastar ele dos amigos de verdade. - se levantou da mesa e saiu.

- Eu querendo o que? Vocês piraram? Eu sempre soube que vocês não gostavam de mim e enchiam a cabeça do , mas isso ja é de mais.

- Nem vem se fazer de vitima que isso só cola com o otario do . - falou.

Depois disso todos facaram em silêncio. O tempo foi passando e o sinal finalmente tocou. Todos nós levamtamos pra ir pras nossas salas. Aquele clima tenso estava realmente me incomodando, ia ser insuportavel aquele silêncio o dia inteiro.
Eu tinha que fazer alguma coisa pra resolver isso, eles não podiam ficar brigados, e eu também queria entender porque o ficou tão nervoso quando falou do pai dele.
Eu tinha que dar um jeito naquilo.
Fingi que ia no banheiro antes de entrar na sala e fui procurar , eu tinha que falar com ele. Rodei todos os cantos onde as pessoas geralmente ficavam pra matar aula e não o achei. Tentei me lembrar se alguma vez ele tinha falado alguma sobre onde ele gostava de ficar e lembrei do jardim de inverno que ficava atras do colegio. Uma vez ele disse que ia la pra pensar porque ninguém costumava ir la pra incomodar.
Fui correndo em direção ao jardim, tomando todos os cuidados pra não ser vista pelos inspetores, eu não podia tomar uma adivertencia e arrumar mais problemas com meu pai.
Quando finalmente cheguei no jardim, parei subtamente com a pontada que senti no peito. Vi sentado num canto perto de uma fonte chorando baixinho com o rosto entre as mãos. Senti meus olhos encherm d'agua mas me segurei, não podia chorar ali, mesmo que vê- lo daquele jeito doesse em mim. E a verdade é que nem eu sei porque aquilo doía tanto em mim.
Caminhei lentamente até parar ao lado dele, devagarinho me sentei ao seu lado e passei a mão por seus cabelos.

- Você ta bem? - perguntei quase que num sussurro.

- To legal, vai pra sala vai. - respondeu enchugando o rosto.

- Não voudeixar você aqui assim. Não posso te deixar sozinho.

- Claro que pode, e alias como você me achou aqui?

- Lembrei que você disse que vinha pra ca pra pensar, eu tava preocupada com você.

- Então é melhor mesmo você ir embora, se preocupar comigo não deve ser uma coisa boa ja que ninguém faz isso com frequencia.

- Da pra me explicar o que aconteceu? Eu não vou deixar de me preocupar com você.

- A Beth quer que eu fique o tempo todo com ela, e quando não é isso é meu pai enchendo o saco. Só que os dudes não entendem isso.

- Eles me disseram que você dava mas atenção pra banda antes de começar a namorar com a Beth. Você não acha que eles tem um pouco de razão em ficar chateados? Eu entendo que você ta cheio de problemas, mas ja pensou que pode ser isso que a Beth quer, fazer vocês brigarem?

- Eu ja não quero saber de mais nada, quero mais que todo mundo se exploda. Só sabem me cobrar, querer que eu faça tudo certo. Cacete eu sou humano, eu erro, não da pra ser perfeito.
Mas vai explicar isso pro Sr. . Ele só pensa em manter o nome e puxar saco do Sr. Hilstow.
Depois que eu fui suspenso então, ele joga na minha cara toda hora que quase perdeu o emprego por causa de mim. Minha casa ta um inferno, meus pais brigam toda hora. E meu pai não entende que eu queira ser musico, ele quer que eu seja adivogado ou coisa assim. Pra ele é o fim do mundo ter um filho musico, é desonrrar o nome da familia.
E alem de tudo isso, ele dificulta o maximo pra eu não ter como ensaiar com a banda. Só que o otario do nem quer saber disso, ja vem querendo falar merda, ele não sabe nada do que ta acontecendo.

- Mas agora eu sei, e sempre que você precisar desabafar pode falar comigo. Eu te entendo porque o meu pai faz a mesma coisa comigo. La em casa as coisas também estõ uma droga, minha mãe ta com depressão e eu acho que meu pai ta traindo a minha mãe, mas eu prefiro acreditar que é coisa da minha cabeça. Eu não tenho como provar nada mesmo.

- Ok, nós dois podemos dar as mãos e ir pra merda juntos - riu sarcástico.

- Acho que valeu a pena vir aqui contar minha desgraça, ja consegui te fazer rir. - Eu também dei um sorriso.

Ficamos ali até a hora da saida conversando. Era incrivel como ele me fazia sentir bem e como era bom saber que eu também fazia ele se sentir bem. No meu primeiro dia de aula eu nunca iria imaginar que tinha tanto em comum com , mas nossas vidas eram praticamente iguais. Depois que o sinal tocou levei pra conversar com , também tinha ido falar com
pra tentar entender o que tinha acontecido. Depois que e conversaram com calma e fizeram as pazes nós seguimos pra casa e o ensaio ficou marcado pro dia seguinte.
Mas uma vez eu sai da escola com sentimentos e senssações estranhas e inexplicaveis, mas que eu estava adorando ter.




***



Cheguei na escola e encontrei os meninos sentados em baixo de uma arvore. Caminhei ate eles, disse um rapido "Oi" e me sentei no chão também. chegou perto de mim, passou o braço sobre meus ombros, me deu um beijo no rosto e disse:

- Oi preguinha!

- Você ta bem? Ta com febre ou alguma coisa assim? Não me diz que você ta fumando alguma coisa? Ja sei cheirou shampoo de novo! Ja não falei pra você que é feio fazer essas coisas? - Perguntei em tom de brincadeira, mas eu estava realmente achando estranho. nunca me tratou daquele jeito.

- A gente não pode nem tentar ser simpatico que a pessoa ja vem com 15 pedras na mão.

- Na verdade o ditado certo são 4 pedras na mão.

- Mas você vem com 15, porque você é foda! - Ele deu aquele sorriso perfeito e la estava eu sorrindo junto.

- Vou encarar isso como elogio ta.

, e estavam se matando de rir da nossa conversa. Definitivamente eu acho que esses meninos tomam alguma coisa, deve ser aquele café da Starbucks ou então o Muffin. Mas deixa pra lá.

As meninas chegaram logo depois de mim, e eu pude reparar numa certa troca de olhares entre e . Com certeza as conversas de ontem mudaram muita coisa, só que ainda não dava pra saber exatemente como isso iria afetar a amizade entre nós.

- A gente pode assistir o ensaio de vocês hoje? - ja chegou perguntando.

- Oi pra você também, bom dia, como vai? - falou.

- Oi seu chato, agora me diz a gente pode ou não?

- Claro que pode, eu ja não tinha dito isso ontem?

- Você disse isso pra , não pra gente.

- É uma animal mesmo, eu disse pra ela porque ela perguntou, mas vocês ja estavam automaticamente convidadas.

- Muito obrgada pelo animal.

- De nada, volte sempre.

- A conversa de vocês é tão produtiva... Até me da vontade de chorar com o conteúdo filosófico. - falou.

- Deixa as duas crianças se divertirem , num acaba com a graça deles não. - Dessa vez foi que zuou.

- Não to vendo nenhuma criança aqui. Você ta vendo alguma ?

- Também não to vendo nada.

O sinal tocou e nós fomos pra sala, estavamos ansiosas pra ver os meninos tocando. Era a primeira vez que eu veria uma banda ao vivo, ta eu sei que não era nenhum show e nem era nenhuma banda famosa. Mas era o ensaio dos meus amigos e isso ja fazia toda a diferença.

As aulas passaram se arrastando, mas finalmente estavamos na ultima aula do dia. A Sra. Mackenzie estava falando sobre a Crise de 29, mas nenhum de nós estava prestando atenção, pra minha sorte eu sempre fui boa em História e poderia estudar em casa sem problemas.
Desde ontem eu ainda não tinha conversado com pra perguntar o que ela e tinham conversado. Resolvi aproveitar que , e estavam distraidos conversando sobre o ensaio pra falar com .

- !!

- Fala.

- Fala baixo, é que eu queria te perguntar uma coisa. Tipo ontem você foi atras do pra conversar e hoje eu notei uma troca de olhares entre vocês. Pode me dizer o que aconteceu ontem? - Perguntei com um sorrisinho maldoso.

- Não viaja garota, a gente conversou muito, ele me contou alguns problemas dele e eu tentei dar alguns conselhos mas foi só isso. Num teve troca de olhares nenhuma. Agora nem vem querendo me zuar porque você também foi atras do , pode dizer o que aconteceu.

- Nada muito diferente de você, quer dizer eu encontrei ele chorando. Aí ele me contou dos problemas que ele tem com o pai dele e de que tem um monte de coisas dificultando pra ele ensaiar com a banda. Nós somos muito parecidos, acho que ficamos mais amigos ontem.

- Own que bonitinho!!! também ta com uns problemas em casa, mas nada muito serio. Ele tava um pouco estressado ontem e adimitiu que pegou pesado com o . Mas no fim acho que eu e ele também ficamos mais amigos ontem.

- Own que lindo!!! Só que você quer mais que amizade que eu sei, e o jeito que ele te olhou hoje denunciou tudo!!! Que bonitinho, o primeiro casal do grupo começando a se formar!!!

- Para com isso garota! E como assim o primeiro casal do grupo?

- Ainda falta a com o , pensa que eu esqueci deles? Não não, ainda vou juntar aqueles dois.

- E você e também? - disse com um sorrisinho malicioso.

- Ele tem namorada e como eu disse a gente é amigo.

- Da pras duas aí paraem de cuchichar porque a aula ja acabou e a gente tem ensaio hoje. - se meteu na conversa me dando um susto.

Saímos da escola e fomos pra casa do andando. Todos nós moravamos razoavelmente perto da escola. foi de braços dados com e foi perturbando o caminho todo. e foram em silencio, até porque eles não eram de falar muito mesmo.
foi andando do meu lado e o mais estranho de tudo foi Beth nem ter aparecido na escola hoje. Mas eu achei melhor não perguntar. Não queria estragar o clima legal que estava entre nós oito.

Nesse momente eu tinha certeza que nada nem ninguem poderia nos atingir, muito menos seprar. Nós oito eramos como um só.





N/A: Oi amores!!! Como vcs estão? Um Feliz Natal super atrasado pra todos e um feliz 2010 adiantado que tudo

de bom aconteça na vida de todos vcs!!!

Eu espero que esse capitulo tenha ficado bom, escrevi ele em 2 dias hahaha A verdade é que esse não era o 3º capitulo, mas eu senti que tinha que explicar algumas coisas,

Então achei que essa conversa entre vc e o seu McGuy seria legal. Foi fofo né?!!

Dude esse capitulo foi TENSO de mais, aposto que alguém achou que a banda ia acabar? /taparei Ahh outra coisa, a parte que eu mais gostei de escrever foi quando seu Guy levanta da mesa irritado e quase derruba a Beth no chão hahaha

na verdade eu ia escrever que ele derrrubava ela no chão, mas achei que ia acabar com o clima tenso da briga.Mas ia ser legal né!!!

Bom agora quero mais uma vez agradecer as minhas amigas que sempre me dão uma força lendo minha fic : @Laries, @annaluiz_a, @l___Mary___l vcs são d+

Valeu por me indicar minha fic @Laries.Eu sei que vc tbm escreve e dude vc escreve muito!!!

@annaluiz_a vc sabe que eu te adoro muitão né amiga!!! Obrigada por sempre ler e comentar!!!

@l___Mary___l Minha Poynter preferida e meu presente de aniversario (eu ja tinha te isso antes XD) Eu te adoro muitão amiga!!! Obrigada por sempre me dar apoio em tudo!!!

É incrivel que vc sempre acha graça das minhas piadas!!! hahaha Só vc mesmo!!!

Bom é isso!!! Obrigada mais uma vez a todos que leem e se puderem por favor comentem. Os comentarios são importantes pra eu saber no que tenho que melhorar

pra ta sempre fazendo algo melhor pra vcs!!!!
Mil beijocas pra todos!!! See Ya!!! =**

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Capitulo 2: A Guerra

















Capitulo 2: A Guerra



As meninas só iam me fazer companhia no caminho, mas eu as convidei pra passarem a tarde na minha casa. Quando chegamos em casa, minha mãe
estava na cozinha fazendo o almoço. Ela abriu um sorriso maior que o rosto quando viu as meninas junto comigo. Foi até engraçado, uma mistura de susto e felicidade.
Apresentei as meninas pra minha mãe e depois subimos pro meu quarto. Eu me joguei na cama, sentou na cadeira do computador,
sentou no pufe preto que tinha no canto do quarto e se jogou no chão mesmo. Começamos a conversar animadamente.

- Dude você discutiu com . Ele é doido, nunca mais vai te deixar em paz. – falou como se eu tivesse irritado o chefe da máfia italiana.

- Até parece que eu tenho medo. Mas me falem dos outros três, quais os nomes deles?

- Aquele que te chamou de corajosa é o . O que falou da guerra é o , e o que bateu nele é o . – falou.

- O tal do até que é bonitinho. – Comentei como se aquilo não fosse nada.

- Você ta de sacanagem com a nossa cara, todos eles são lindos e isso é um fato incontestável. – fez questão de enfatizar o quanto eles eram lindos.
Eu realmente não podia negar isso. Mesmo que eu só tenha prestado atenção no tal , eu sabia que os outros também eram lindos.

- Tudo bem, não precisa ficar irritada. Eles são lindos mesmo.

- Ela ta assim porque tem uma queda do tipo rolada de precipício pelo . – falou rindo enquanto ficava cada vez mais vermelha.

- Você não pode falar nada . Pensa que a gente não sabe que você é caidinha pelo . – falou e dessa vez foi que ficou vermelha enquanto nós riamos.

A tarde se passou assim, com muita conversa e brincadeiras. E aquilo foi realmente incrível! Foi a primeira vez que eu passei a tarde com alguém da mesma idade que eu.
Eu definitivamente estava feliz por ter me mudado pra Londres.
Bem no final da tarde as meninas foram embora.

Algumas horas depois minha mãe me chamou para o jantar. Como sempre nos sentamos juntas a mesa que ficava na cozinha. Minha mãe me encheu de perguntas
de como tinha sido meu dia, como eu conheci as meninas, se tinha algum professor que eu não gostava, e finalmente se tinha algum garoto interessante no colégio.
Não menti em nenhuma resposta, eu apenas omiti as partes desnecessárias. Depois do jantar assisti um pouco de TV, e depois fui dormir.
Até a hora em que eu estava acordada meu pai ainda não tinha chegado. Não era a primeira vez que meu pai chegava tarde e dizia que estava trabalhando.
Eu tinha minhas duvidas quanto a isso, mas não tinha como provar. Por isso nunca falei nada. Não queria encher a cabeça da minha mãe atoa, eu poderia estar enganada.
Pelo menos eu preferia acreditar nisso.



***



Cheguei na escola cedo e encontrei com as meninas no portão. Elas estavam com aquele mesmo visual Rock. Pulseiras pontudas, correntes, maquiagem pesada e camisas de bandas.
Cara eu realmente tinha adorado o visual delas e tinha feito elas me passarem todas as bandas que tinham no MP4 delas. Eu sentia que finalmente
tinha encontrado meu lugar. Era só uma questão de tempo pra eu começar a me vestir da mesma forma. Não que eu quisesse imitá-las, mas sim porque eu achava realmente legal.

- Oi meninas!

- Oi ! – Elas responderam num coro desorganizado.

- Vamos pra sala? - Eu disse com certa pressa. Afinal eu tinha que chegar antes do .

- Dude essa briga sua com o ta parecendo coisa de criança da 3º serie. – disse rolando os olhos.

- Relaxa aí. O nem chegou ainda! – deu de ombros.

- Isso já me deixa preocupada. Se ele não chegou ainda é porque ta armando alguma coisa. Ele não correria o risco de perder o Lugar dele pra mim assim. – Eu falei “Lugar dele” com uma voz bem enjoada e nojenta.

- Alguém já te disse que você é paranóica hoje? – disse sarcástica.

- Engraçada você...

Fiquei conversando com as meninas e quando o sinal tocou fui com pra sala. Eu estava estranhando não ter visto o ainda.
Eu não acreditava que ele ia facilitar tanto as coisas pra mim assim. Quando cheguei na sala e parei em frente a mesa eu finalmente entendi.
O nome estava escrito enorme no meio da mesa. Eu não consegui dizer nada. Dude ele pixou o próprio nome na mesa da sala só pra não me ceder o lugar.
Ele não precisava se preocupar mesmo, afinal o pai dele era diretor. começou a gargalhar enquanto eu ficava cada vez mais vermelha de raiva.

- Olha só que legal Dudes! Tem uma mesa como o meu nome na sala. Incrível né! Bom, acho que esse lugar é meu! – Ele disse com um sorriso falso enquanto os amigos dele riam.

- Vai ter troco ! A guerra só começou!

Saí de perto deles e fui me sentar do outro lado da sala com . Quando o professor entrou na sala , e foram pras suas salas. Não consegui ouvir nenhuma palavra do que o professor dizia de tanta raiva que eu sentia.
do outro lado da sala não tirou o sorriso vitorioso do rosto e aquilo estava realmente me deixando louca.
As horas foram passando e finalmente tocou o sinal para o intervalo.
Eu e nos encontramos com e no pátio e nos sentamos em uma mesinha.

- SE FERROU! – gritava e ria enquanto contava o que aconteceu na sala.

- Há Há Há! Tão gozadinha você né?

- Nem adianta querer me zuar. Eu te disse que ele num ia te deixar em paz. Você tem que reconhecer que foi engraçado. E você ainda ficou sem resposta! – Ela não conseguia parar de rir.

- Ah, mas vai ter troco. Eu não vou deixar isso barato não!

- Gente mudando de assunto, vocês já viram o dono do colégio? – perguntou.

- Não, eu ainda não vi não. - respondeu.

- O que ele ta fazendo por aqui?

- Todo inicio de ano ele passa de sala em sala pra falar das normas do colégio e dar boas vindas aos novos alunos. – me respondeu, e eu não pude evitar um sorriso malicioso.

- Credo garota que cara é essa? – perguntou.

- Vem! Vocês vão me ajudar numa coisa.

- Ah não, se você quer arrumar confusão vai sozinha. – protestou.

- Não vai dar confusão nenhuma não garota, pelo menos não pra gente. Anda, vem logo!

Quando entrou na sala eu e as meninas já estávamos lá. Ele andou até o fundo da sala e parou em frente a mesa. Me olhou desconfiado
e eu fingi que não vi. Aquela era a ultima aula do dia. A Professora de História entrou na sala e anunciou que o Dono do colégio Sr. Hilstow ia falar algumas coisas com a turma.

- Boa tarde caros alunos! Hoje como de costume estou aqui para dar as boas vindas a todos vocês e também para esclarecer algumas coisas sobre as normas da escola.
A nossa escola é uma das mais conceituadas de Londres. Por isso, não aceitaremos nenhum tipo de comportamento vândalo, tais como: destruição de qualquer objeto pertencente a escola,nenhuma tipo de agressão física ou verbal tanto a professores quanto a alunos, pixações...

Nessa hora eu interrompi o Sr. Hilstow.

- Desculpe interromper, mais o senhor acabou de falar que pixações não serão permitidas. Eu gostaria de saber qual é a punição para esse ato?

- Uma suspensão de uma semana. A senhorita por acaso viu algum tipo de pixação em nossa escola?

olhou pra mim e arregalou os olhos, finalmente entendendo porque a mesa com o nome dele não estava no lugar onde ele havia deixado. Eu me controlei pra não soltar uma gargalhada ali mesmo.
A cara de desespero dele era impagável. Eu queria ter podido tirar uma foto daquele momento.

- Na verdade está escrito na minha mesa senhor.

Na hora em que eu falei abaixou a cabeça completamente desesperado. Ele sabia que dessa vez ele estava realmente ferrado. Mas quem mandou? Eu disse a ele que teria troco. Agora era a minha vez de rir.

- Deixe me ver. – O Sr Hilstow se aproximou da mesa pra olhar, fazendo uma cara assustadora quando viu o nome escrito na mesa.

- Quem é Sra. Mackenzie?

- , Por favor, venha até aqui. – A professora chamou .

- Me acompanhe até a diretoria rapaz.



***



passou uma semana suspenso. Eu achei que quando ele voltasse ia armar alguma pra mim, que ia começar tudo de novo. Mais quando ele voltou simplesmente não fez nada, não falou nada, nem sequer olhou pra mim.
Ele estava com um olhar triste e de alguma forma que eu não sei explicar até hoje aquilo doeu em mim. Aqueles não eram os olhos profundos e intensos que eu achava tão lindos. Aquele Não era o que eu conheci no primeiro dia de aula.
Ele estava calado de mais, pelo que eu havia notado, mal conversava com os amigos e não dava muita atenção pra namorada. Era como se ele estivesse em outro mundo, um lugar completamente inalcançável.
A única coisa que eu não conseguia entender era por que aquilo me incomodava tanto.
Estava cada dia mais difícil ver ele daquele jeito, então eu resolvi fazer uma coisa que eu não faço com freqüência. Pedir desculpas!

- ! – Eu o chamei um pouco incerta do estava fazendo.

- O que você quer?

- Será que eu posso falar com você um instante. É rapidinho.

- Fala. – Ele deu de ombros.

Eu não queria falar na frente de todo mundo, mas também não ia pedir pra falar com ele a sós. A namorada dele me mataria com certeza. Resolvi falar logo e acabar com aquilo de uma vez.

- Eu só queria pedir desculpas. Eu exagerei, eu queria te mostrar que eu não tinha medo de você e acabei passando dos limites, então me desculpa ta. Era só isso, eu to indo. – Eu me virei e comecei a caminhar pra ir embora.

- Espera! – Ouvi a voz de e então parei e me virei pra ouvi-lo.

- Eu também tenho que pedir desculpas. Eu achei que você fosse igual aos outros, achei que você fosse me tratar diferente igual todo mundo aqui faz. Desculpa por isso.

- O que você acha da gente começar de novo do zero?

- É uma boa idéia! – Ele deu um sorriso enorme, que a muito tempo ele não dava, e que me fez sorrir junto.

- Eu sou , minhas amigas me chamam de ! Eu vim de Northamptom, to morando aqui a um mês e pouco.

- Eu sou , mais os dudes me chamam de . Sempre morei aqui. – Ele riu de novo, e novamente eu não consegui não sorrir junto com ele. Droga ele tinha um sorriso contagiante e lindo. Não dava pra evitar.

- Eu sou , já que ele é mal educado, eu mesmo me apresento.

- Eu sou e esse é o .

- Eu sou Beth, namorada do . – Ela o abraçou enquanto falava. Aquilo me incomodou um pouco. Eu deixei pra lá. Não estava a fim de pensar nisso.
Algum tempo depois minhas amigas chegaram e eu as apresentei pros meninos. Vi os olhos da brilharem quando apertou a mão do e dar um sorriso tímido pro .

Nós passamos algum tempo ali na frente da escola conversando animados e depois fui embora com as meninas. Eu me sentia tão bem que até esqueci das coisas estranhas que estava sentindo por .
Eu não sabia mais naquele momento ele já era dono de mim. Como nenhum outro cara nunca vai ser. Dono da minha alma e de tudo que eu poderia sentir por alguém.
Eu era dele e em pouco tempo perceberia isso.




N/A: Oi amores!!! Esse é um dos capitulos que eu mais gosto!!! Sempre morro de rir!!!

O que vocês acharam da armação do seu guy? Fala serio, a ideia de escrever o nome na mesa foi D+ Aposto que ninguém esperava!!! hahaha /taparei

Gostaram do nome da professora de Historia? Tirei da musica What I Go To School For do Busted!!! hahaha ADORO!!!!! XD

Espero que vcs não fiquem achando que as coisas estão acontecendo rapido de mais. Eu resolvi fazer assim porque afinal isso aconteceu

a 5 anos atrás!!! Quando a história chegar no presente aí sim as coisas vão ficar legais!!! XD

Nos proximos capitulos vocês vão entender porque o Danny ficou tão mal depois de ser suspenso.

Quero agradecer a @l___Mary___l e a @annaluiz_a por terem comentado!!! XD Minhas primeiras leitoras, to até emocionada!!! *-*
Bom, é isso!!! Beijocas e fui!!! XD

sábado, 14 de novembro de 2009

Love Hurt - Introdução e 1º capitulo

















Sabe quando você sente que falta alguma coisa? Aquela insistente saudade de coisas que você nunca viveu,

de alguém que você nunca conheceu? Pois é exatamente assim que eu me sinto no momento. E junto com tudo isso minha vida resolve,

que seria divertido me sacanear mais um pouquinho.
Eu to cheia de sentimentos confusos dentro de mim, que eu simplesmente não posso ou não quero falar.

Coisas do passado que eu prefiro bloquear já que eu não consigo esquecer. Coisas que machucam de mais e eu acho simplesmente melhor não falar.

Coisas do presente que eu não tenho como provar, não posso resolver, não posso ignorar e não posso falar. Eu me sinto completamente sozinha.

No meio de todo esse caos, eu realmente não sei como me apaixonei por ele. Justo quem eu nunca vou poder ter. Eu devo ser Masoquista mesmo.

A cinco anos atrás eu nunca imaginaria estar sentada no chão do banheiro chorando no escuro...



Capitulo 1: Cinco anos antes.



Northamptom, interior da Inglaterra, situada a 108 km de Londres. Essa foi a cidade onde eu nasci e cresci. É verdade que eu nunca gostei de morar aqui,

mas na hora em que eu estava indo embora,eu descobri que eu sentiria falta daquele lugar. Sorri com minha descoberta, isso era uma coisa que eu realmente não esperava sentir.

Estava indo morar em Londres. Meu pai tinha conseguido um emprego como gerente num restaurante de lá. Não tive nenhum problema quando soube da mudança,

nunca tive amigos em Northamptom mesmo.

Pra quem não me conhecesse eu parecia uma garota normal. Mas a verdade é que eu nunca me encaixei em lugar nenhum. Não me preocupo com popularidade,

não perco meu tempo lendo revista de fofoca sobre famosos, não sou boa em esportes, gosto de conversar com pessoas bem mais velhas tipo meus avós. Eu sou realmente uma menina estranha eu admito.

Fora meu gosto estranho por músicas antigas. Eu sabia que também não me encaixaria em Londres, mas pelo menos teriam mais lugares pra sair e distrair minha cabeça.



***



Meu primeiro dia de aula finalmente chegou. Tinha pessoas de todos os estilos na London High School, e como já era esperado eu não conseguia
me identificar com nenhum grupo dali. Caminhei até as mesinhas do pátio e me sentei sozinha, fiquei observando as pessoas,
até que quatro garotos me chamaram a atenção. Um deles usava uma blusa do The Who, e na verdade foi isso que me chamou a atenção.
Eu achava que era a única adolescente que gostava de bandas antigas. Pensei em me aproximar, mas lembrei que eu nunca soube puxar assunto
com ninguém, então preferi não pagar mico e ficar na minha.
Enquanto aqueles quatro garotos conversavam sentados em uma mesinha do outro lado do pátio, uma garota loira e baixinha se aproximou deles,
sentou no colo do menino que usava a blusa do The Who.

“Ótimo! Quando finalmente eu acho alguém interessante, ele tem namorada.”– Eu pensei na hora.

O sinal tocou, eu me levantei e peguei no bolso da calsa jeans o papel que tinha meus horários anotados. Minha primeira aula era de Literatura
com o Sr. Johnson. Pra minha sorte consegui achar minha sala com facilidade. Entrei e como de costume me sentei na última carteira perto da
janela. Senti uma mão me cutucar e quando olhei reconheci a blusa do The Who.

- Esse lugar é meu. - Ele falou. Aquilo me fez rir, desde quando alguém era dono de carteira de colégio.

- Não to vendo seu nome escrito aqui. - Falei sorrindo sarcástica.

- Ta legal, dessa vez passa. Só porque você foi a única louca com coragem de me dar um fora. - Ele disse e saiu rindo.

Eu devia merecer aquilo. Quem ele pensava que era? Por um acaso ele era o dono do colégio? E porque as pessoas tinham medo dele?
O povo de Londres era meio doido, só pode. Pelo que eu tinha percebido aquele garoto era tão loser quanto eu. Só porque ele tinha três
amigos e uma namorada, ele se achava o Maximo? Tudo bem que eu não tinha amigo nenhum e muito menos um namorado. É, talvez eu fosse mais loser que ele, mas isso não vem ao caso.

- Oi! - Uma garota de cabelo preto com mexas vermelho sangue, piercing na orelha e pulseiras pontudas sentou na minha frente e me fez acordar dos meus pensamentos.

- Oi! - Eu respondi.

- Você é nova aqui né? Eu sou . - A menina estendeu a mão pra eu apertar.

- Eu sou . Eu sou nova sim, me mudei pra Londres mês passado.

- Logo vi que você não era daqui, você fala engraçado. De onde você é?

- Eu sou de Northamptom. Poxa meu sotaque nem é tão forte assim! – Eu ri quando ela falou do meu sotaque.

- Isso é você que pensa. Eu sei que não é da minha conta, mas eu vi direito ou você conseguiu expulsar do lugar dele?

- Eu não expulsei ninguém de lugar nenhum. Não tem nome de ninguém aqui indicando posse. – Eu disse já irritada. Que droga era aquela que todo mundo tinha que fazer a vontade dele?

- Me deixa só te avisar uma coisinha, ele é filho do diretor. – Ahhhh! Então era isso. Só porque é filho do diretor ele achava que mandava
no colégio. Idiota, se ele tava pensando que eu ia puxar saco dele também ele tava muito enganado.

- Ele podia ser filho até do dono do colégio, que eu teria feito a mesma coisa. Agora vamos mudar de assunto? – Eu já estava de saco cheio de
falar daquele idiota. Definitivamente eu iria ter problemas com ele. Eu já sabia, no dia seguinte ele ia querer arrumar briga pra eu sair
do “lugar dele” e eu não ia sair de jeito nenhum. Meu primeiro dia de aula numa cidade nova, e eu já tinha arrumado confusão. Bem típico de mim mesmo.

Eu e conversamos bastante naquele dia. Matemática, Física e Biologia eram as únicas aulas que nós não tínhamos juntas. Eu realmente
gostei dela, achei incrível o visual dela, fora que ela me mostrou umas bandas super legais no MP4 dela. Fiquei feliz de saber que pelo
menos uma amiga eu teria. Isso já era muito mais do que o que eu esperava de Londres.

Quando tocou o sinal do intervalo eu e fomos até a cantina comprar alguma coisa pra comer. Quando chegamos lá me apresentou as
outras amigas dela, que eram tão estilosas quanto ela. Eu estava destoando ali, mas mesmo assim todas foram muito simpáticas comigo.

- Oi meninas! Gente essa é a , essas são e . – fez as apresentações.

- Olá! Senta aí com a gente. – falou simpática.

- Gente o sotaque dela não é engraçado? Fala alguma coisa pra elas verem. – pediu insistindo em zuar meu sotaque.

- Meu sotaque não é tão estranho assim, é vocês que não estão acostumadas ainda, só isso.

- Realmente ela fala engraçado. – disse rindo e eu rolei os olhos.

Enquanto nós conversamos animadas, quatro garotos se aproximaram de nós. “Merda!” Foi tudo em que eu consegui pensar. Eu tinha certeza que
se aquele garoto falasse alguma coisa sobre o lugar dele de novo, nós discutiríamos feio. E eu não queria tomar uma suspensão ou algo
assim no meu primeiro dia. Afinal ele não iria sofrer nenhuma punição do papai dele.

- Foi ela. – O garoto falou com um de seus amigos.

- Corajosa a menina gostei. – Um garoto de cabelos falou fazendo todos rirem. Eu não agüentei e tive que abrir minha boca pra falar alguma coisa.

- Ta achando que eu vou abaixar minha cabeça pra você só porque é filhinho do diretor? Porque se você ta, você ta muito enganado.
E se quiser sentar naquela mesa amanhã é bom chegar na sala primeiro que eu, porque se eu chegar primeiro, você vai ter procurar outro lugar pra você.

Quando eu terminei de falar todo mundo na cantina estava olhando pra minha cara. Em outra situação eu poderia ter ficado corada, mas eu não ia
dar a ele o gostinho de me ver envergonhada. O garoto ficou me fitando sem mostrar nenhuma emoção. Mas ele tinha o olhar intenso.
Os olhos dele eram de um tom incrivelmente como eu nunca tinha visto antes. E tinha um ar de mistério que me prendia,
fazendo com que eu não desviasse o meu olhar do dele. Como ele conseguia aquilo? Quando eu já estava começando a ficar perdida nos olhos
do garoto, ele finalmente falou me trazendo de volta.

- Vamos ver quem é o mais rápido então.

- Dude isso vai virar guerra. Legal! – Um dos amigos dele falou rindo e levando um pedala logo em seguida do outro garoto que estava ao lado dele.

- Cala boca . – O menino que deu o pedala falou.

O sinal tocou, e finalmente desviei meu olhar do dele. Peguei minha mochila e fui pra sala com as meninas. Nas aulas seguintes não consegui
pensar em nada que não fosse aqueles olhos. Eu estava tão distante que as meninas até desistiram de conversar comigo. Quando finalmente as
aulas acabaram eu corri pra fora da sala. Tudo que eu queria era ir pra casa, porque amanhã começaria uma guerra como o menino disse.
Eu já estava no portão quando escutei me gritar. Parei e olhei pra traz e vi com e . Eu saí da sala com tanta pressa que até esqueci das meninas.

- Tu mora aonde preguinha? – perguntou.

- Preguinha? Depois eu que falo engraçado. – Eu ri do jeito que ela me chamou. As três tinham um jeito todo próprio de falar. Eu gostava disso.

- Ta para de enrolar e diz aí onde tu mora?

- É umas duas quadras daqui. É pertinho, da pra ir a pé.

- Ótimo, a gente vai com você então. – falou, e nós seguimos pra casa.




N/A: Oi amores!!! XD Espero que tenham gostado. Essa é minha 1º Fic e eu to muito feliz!!!

Essa História veio pra mim do nada, como se fosse um presente. Gosto muito dela e estou dando o melhor de mim pra que ela seja

tudo que eu imaginei!! Esse capitulo é mas apresentação mesmo, mas os proximos serão melhores!!! XD

Bom é isso, não tenho muito o que dizer!!! Então McKisses pra todos e até a próxima!!! See Ya!!! =**

Love Hurt

Eu só criei esse blog pra postar minha fic "Love Hurt".
Ela surgiu meio que do nada na minha cabeça, mas precisamente o final dela me veio a cabeça.
Eu amei a ideia e senti necessidade de escrever. No inicio pode parecer meio boba, mas quando as coisas começarem a acontecer, fica interessante. Então tenham um pouquinho de paciência!!!
Essa fic vai ser dividida em 2 partes, e vai usar bastante de trilha sonora. Gosto de ouvir música pra me inspirar na hora de escrever, então espero que vcs gostem das músicas que escolhi.
Vou colocar ela interativa aqui, mas no original eu escrevo tendo o Danny como principal.
Espero que gostem!!!! Beijocas!!!!